ó ser humilde entre os humildes seres,
Embriagado, tonto dos prazeres,
o mundo para ti foi negro e duro.
Atravessaste no silêncio escuro
a vida presa a trágicos deveres
e chegaste ao saber de altos saberes
tornando-te mais simples e mais puro.
Ninguém te viu o sentimento inquieto,
magoado, oculto e aterrador, secreto,
que o coração te apunhalou no mundo,
Mas eu sempre te segui os passos
sei que cruz infernal prendeu teus braços
e o teu suspiro como foi profundo!
Crus e Souza
Triste, mas é preciso lembrar.
ResponderExcluirBjos.
Um poema forte demais.
ResponderExcluirSem dúvida é preciso lembrar.
Bj.
Maninho!
ResponderExcluirBeijinhos.
Excelente poema....
ResponderExcluirCumprimentos